Anotações do Romancista
A cidadela é a barbárie.
Todos trabalham para si mesmo.
Constroem o que lhes convém.
Fazem o que lhes servem de sobrevivência e diversão.
Na cidadela cada um segue seu rumo.
Uns roubam, alguns matam.
Outros roubam o trabalho de alguém.
Outros matam o objetivo de alguém.
Alguns querem invadir e morar na Torre.
É permitida a entrada dos cidadãos como turistas.
Eles podem visitar a Torre uma vez a cada 10 anos.
Os cidadãos invejam o povoado da Torre.
Porque as regras caminham em conjunto.
O exército da Torre é o policiamento da cidadela.
Ninguém ultrapassa a primeira cerca sem autorização.
A Torre mata.
*
Todos trabalham para si mesmo.
Constroem o que lhes convém.
Fazem o que lhes servem de sobrevivência e diversão.
Na cidadela cada um segue seu rumo.
Uns roubam, alguns matam.
Outros roubam o trabalho de alguém.
Outros matam o objetivo de alguém.
Alguns querem invadir e morar na Torre.
É permitida a entrada dos cidadãos como turistas.
Eles podem visitar a Torre uma vez a cada 10 anos.
Os cidadãos invejam o povoado da Torre.
Porque as regras caminham em conjunto.
O exército da Torre é o policiamento da cidadela.
Ninguém ultrapassa a primeira cerca sem autorização.
A Torre mata.
*
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