In Coma
Joel sob árvores vê pássaros se divertindo, com seus sons, coloridos, de bela penugem, lindos. Passam e pousam nos galhos das imensas árvores. A trilha é fechada e escuta-se o som de uma potente correnteza. As águas batem nas pedras, trazem a sonoridade e seguem para uma corredeira dentre o verde daquele lugar. Há uma piscina onde as águas caem centralizadas.
Joel toca o frio da água, um choque bom. Avalia que Deus guarda segredos naturais incríveis e que só sob o seu comando podem ser desvendados. Decide subir pelas pedras e o que vê de cima é magnífico: um rio largo, claro, límpido de cristais, que atravessa o extenso gramado recheado de árvores, com pedras transparentes em volta, sensação de lugar único. A paisagem é fruto de cuidado e de gratidão natural, esse é um momento crucial na vida. O mais simples e comum se torna imprescindível e raro. Surge um canto feminino, de sílabas suaves, formando palavras e frases inexistentes. O canto, a trilha, a natureza sonora, a vista.
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Joel toca o frio da água, um choque bom. Avalia que Deus guarda segredos naturais incríveis e que só sob o seu comando podem ser desvendados. Decide subir pelas pedras e o que vê de cima é magnífico: um rio largo, claro, límpido de cristais, que atravessa o extenso gramado recheado de árvores, com pedras transparentes em volta, sensação de lugar único. A paisagem é fruto de cuidado e de gratidão natural, esse é um momento crucial na vida. O mais simples e comum se torna imprescindível e raro. Surge um canto feminino, de sílabas suaves, formando palavras e frases inexistentes. O canto, a trilha, a natureza sonora, a vista.
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